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A plataforma Brasil Participativo, ferramenta oficial de participação digital do governo brasileiro, foi especialmente adaptada para abrigar o G20 Social Participativo. Esse espaço virtual trilíngue e interativo recebeu contribuições da sociedade civil sobre temas de grande relevância global. Essa iniciativa inédita refletiu o compromisso da presidência brasileira com a democratização e a inclusão das vozes populares nos processos decisórios do G20, permitindo que cidadãos brasileiros e de todo o mundo participassem e influenciassem diretamente nas discussões globais.
Durante a presidência do G20, o Brasil fortaleceu o vínculo entre sociedade civil e governo, dando um passo histórico em direção a uma governança mais participativa. A iniciativa, lançada oficialmente na 18ª Cúpula dos Chefes de Estado do G20, na Índia, posicionou o Brasil como referência global em diálogo e democracia participativa. Os 13 grupos de engajamento do G20, movimentos sociais e populares se articularam para construir propostas valiosas. Encontros com trilhas política e financeira fortaleceram o processo, e o Encontro Preparatório no Rio de Janeiro lançou o G20 Social Participativo, uma plataforma que reuniu ideias de comunidades, associações populares, juventudes e outros movimentos. Essas vozes sustentaram os textos debatidos na Cúpula Social. Realizada de 14 a 16 de novembro no Rio de Janeiro, a Cúpula Social do G20 foi o ápice desse processo de diálogo. Os debates abordaram temas prioritários como combate à fome, pobreza e desigualdade, sustentabilidade, mudanças climáticas e transição justa, e reforma da governança global, resultando em um documento que foi entregue aos líderes do G20.
Desde março de 2024, o G20 Social promoveu inúmeras atividades. Essas iniciativas estabeleceram um novo modelo de governança inclusiva, ampliando o alcance das discussões e integrando diversos atores à construção das agendas globais. Reuniões transversais e ampliadas dos grupos de engajamento – que reúnem representantes da sociedade civil e dos setores legislativo, judiciário, acadêmico e empresarial em debates autogestionados temáticos dentro do G20. Apesar de integrarem oficialmente o fórum há quatorze anos, foi com o projeto do G20 Social que puderam ampliar a sua participação. Antes tinham atuação restrita aos comunicados temáticos, pelos quais sugeriam recomendações. Com o G20 Social, ganharam espaços de fala em agendas junto a autoridades do G20, participando de discussões estratégicas.
Encontro Preparatório para a Cúpula Social do G20, com mais de mil participantes r ampliou o processo de participação, agregando, de forma inédita, aos debates lideranças populares, pessoas de comunidades e movimentos com atuação de base, além dos grupos de engajamento;
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