Responsável: Coordenação-Geral do Sistema Nacional do Patrimônio Cultural
Contato: snpc@iphan.gov.br
O Projeto Andanças do Patrimônio é um convite aberto à participação para estabelecer as bases do Sistema Nacional de Patrimônio Cultural (SNPC). Em conjunto com detentores, fazedores e trabalhadores do patrimônio, queremos construir as diretrizes e os principais pontos da agenda de políticas públicas para cuidar de nosso Patrimônio Cultural. Reunindo grupos e comunidades, gestores de políticas públicas, pesquisadores, mestres e mestras, estudantes do campo, profissionais, organizações públicas e privadas atuantes na preservação e salvaguarda do Patrimônio Cultural, e toda a sociedade interessada, queremos ampliar a discussão sobre como preservar e promover nosso patrimônio.
Percorrendo o território nacional, o Andanças vai realizar diagnósticos, mobilizar atores, firmar acordos, discutir as competências e divisão de responsabilidades para a gestão e preservação do Patrimônio Cultura, culminando na formulação participativa e democrática do 1º Plano Setorial Nacional de Patrimônio Cultural e na constituição das diretrizes para o Marco Regulatório do sistema, dois documentos fundamentais para o processo de institucionalização se consolidar. Quanto mais representativa e inclusiva for a escuta, mais alinhados e integrados estarão sociedade, governos e agentes privados na preservação do Patrimônio Cultural.
Será possível enviar contribuições também por meio da Plataforma Brasil Participativo, na forma de uma consulta pública. Todas as pessoas interessadas podem participar, incluindo quem já participou das Oficinas do Andanças e do Rolezinho, e especialmente que não teve oportunidade de participar desses eventos.
Essa plataforma abordará os mesmos eixos e diretrizes que serão discutidos nas oficinas presenciais. O objetivo é ampliar a participação, visto que as oficinas presenciais podem trazer limitações ao número de participantes.
A consulta pública digital ficará disponível ao longo de todo o período de realização das oficinas nos territórios. Para que essa escuta seja ampla e representativa, será importante difundir entre os parceiros e segmentos que atuam com o Patrimônio Cultural as formas de acesso e participação.
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