Produção de política pública com procedimentos padrão a serem seguidos pelas associações de conservação do patrimônio cultural (órgãos municipais, estaduais e IPHAN) para atuar sobre estátuas, toponímias e monumentos de memória ofensiva, como no caso que se referem ao genocídio indígena, ao racismo, à ditadura militar (1964-1985), entre outros. O objetivo é substituir reações díspares e erráticas (evidenciadas em momentos de conflito) por políticas públicas de requalificação da memória.
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