Ao criar "teto para pagamento de juros de dívidas não auditadas", seguindo critérios que identifiquem situações questionáveis, como parcerias público privadas que estatizam prejuízos (às vezes intencionalmente) e privatizam lucros, o governo estimula auditorias que garantem recursos para situações regulares, além de identificar situações suspeitas – retirando-as da prioridade de gastos. Além de possibilitar melhor gestão de recursos públicos, a medida favorece responsabilidade fiscal do país.
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